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Foto: PHILIP CHEUNG
Atos começaram na semana ada em Los Angeles e ampliaram a crise política entre o presidente Donald Trump e o govenador Gavin Newsom
Foto: PHILIP CHEUNG
A Califórnia tem sido palco de manifestações contra as operações do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês) desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu o cargo, em janeiro deste ano.
Foto: Apu Gomes/APU GOMES
Na última sexta-feira, 6, os protestos começaram a crescer, depois de uma operação do ICE para fiscalizar imigrantes em Los Angeles. Os manifestantes lotaram as ruas do centro da cidade, prédios e veículos foram vandalizados e algumas pessoas entraram em confronto com agentes federais.
Foto: Eric Thayer
No dia seguinte, funcionários do governo Trump criticaram as autoridades de Los Angeles por não ajudarem os agentes federais e afirmaram que mobilizariam a Guarda Nacional. Os protestos se intensificaram, com novos conflitos e uso de spray de pimenta em Paramount, a cerca de 32 quilômetros de Los Angeles.
Foto: APU GOMES
No domingo, 8, as tensões aumentaram com a chegada da Guarda Nacional em Los Angeles. Os protestos continuaram, com o bloqueio de uma estrada importante. Trump acusou o governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom, de não ter contido os protestos, enquanto Newsom disse que a reação de Trump era “completamente exagerada” e pediu que o presidente revogasse o envio das tropas federais.
Foto: Mario Tama/MARIO TAMA
Após a negativa de Trump para tirar a Guarda Nacional de Los Angeles, Newsom decidiu processar o governo federal por uso indevido das tropas. Em meio à crise, Trump sugeriu que o governador da Califórnia deveria ser preso. Além de Los Angeles, Nova York, São Francisco e Santa Ana também registraram manifestações na segunda-feira, 9.
Foto: Doug Mills/NYT
Após o quarto dia de protestos, Trump anunciou que enviaria 700 fuzileiros navais para Los Angeles e elevaria para 4 mil o número de soldados da Guarda Nacional para conter os manifestantes, devido ao “fracasso” de Newson. Essa é a primeira vez, desde 1965, que um presidente aciona a Guarda Nacional à revelia do governo do Estado.
Foto: Jae Hong
Newsom acusa a Casa Branca de atuar fora de suas atribuições para reprimir críticos de Trump e estimular a violência política nos EUA. Ele disse que o objetivo da governo ao enviar fuzileiros navais para a Califórnia é “semear mais medo” e “mais raiva”.
Foto: Ringo Chiu/RINGO CHIU
Como a Califórnia, na mira das armas de Trump, se tornou exemplo do sucesso do imigrante nos EUA
Geovanna Hora